L. De-salvador-de and . Bahia, Eu sei que a realidade é que eles investe, eles têm um gasto, mas eu contribui pro crescimento 10 anos da minha vida, entende ? Mas eu chego hoje eu tenho que pagar uma portaria pra entrar, eu acho um desrespeito. Em lugares que eu já participei como dançarina e que não contribui, tipo assim, 10 anos, entrei, fiz um show e sai, entre luttes symboliques et enjeux économiques 16-« Fui dançarina do Olodum há 10 anos atras

, mas no final, o dinheiro falou mais alto. E aí você vai me perguntar : po, porque ela não pode subir no trio ? Porque ela não faz parte daquilo. Temos outras cantoras que são muito mais competentes do que ela, que são pretas e precisam de visibilidade. Podiam muito bem estar ali, « Eles tem o mesmo patrocinador que estabeleceu algumas regras. O Ilê até relutou

«. Isso, Mostrar que a gente tem cultura. Porque, sempre que a gente produziu alguma coisa, essa coisa foi absorvida, mostrada e vendida por outra pessoa. E através dos blocos afro, E eu não sei até que ponto isso é bom ou ruim. Há aspectos positivos e negativos, 2012.

L. De-salvador-de and . Bahia, entre luttes symboliques et enjeux économiques Références bibliographiques

M. Agier, Anthropologie du carnaval. La ville, la fête et l'Afrique à Bahia, Marseille, Éditions Parenthèses, Las culturas afroamericanas en Iberoamérica : lo negociable y lo innegociable, vol.311, 2000.

J. Machado and C. Et-frança, , 2010.

L. Silva and A. Vieira, Mulheres do Vento, Mulheres do Tempo, 2006.

, Résumé Cet article analyse les dynamiques en présence dans les groupes carnavalesques, nommés blocs « afro